No dia em que morreu, a 23 de julho, Amy Winehouse consumiu bebidas alcoólicas, mas não é possível determinar se há alguma relação esse facto e a morte da cantora, segundo revela a família, através de um comunicado divulgado nesta terça-feira. “O álcool estava presente no seu corpo, mas não se sabe se teve influência na sua morte”, pode ler-se, no documento.
Os exames toxicológicos esclarecem, no entanto, uma grande dúvida: a cantora britânica não consumiu drogas, no dia em que foi encontrada morta, na sua casa, em Londres. “Os resultados enviados à família pelas autoridades confirmaram que não havia substâncias ilícitas no corpo de Amy, no momento da sua morte,” revela a família, que agradece às autoridades.
“A família gostaria de agradecer à polícia e ao médico-legista, pela persistência nas investigações, ao mesmo tempo que denotam preocupação em mantê-los informados de todo o processo. Eles aguardam o resultado do inquérito em outubro”, diz ainda o comunicado.
Mitchell Winehouse, pai de Amy, disse, após a morte da cantora, que o problema da dependência de substâncias ilícitas estava plenamente ultrapassado. Libertar-se do álcool era a batalha seguinte, que nem sequer chegou a ser travada.
Estes dados agora conhecidos vão de encontro a esse facto. A partir de outubro arranca o inquérito que permitirá apontar a causa da morte, que continua desconhecida, mesmo após o exame ‘post-mortem’ realizado.
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