Miguel Frasquilho, presidente do Conselho de Administração da TAP, defendeu a reestruturação da companhia aérea garantindo que esta tem de continuar a “servir os interesses do país”.
“A TAP precisa de uma dimensão mínima. Nós vamos trabalhar nesse cenário, a intenção não é que a TAP seja uma TAPzinha”, explicou o responsável, durante uma iniciativa online sobre os transportes.
Portugal precisa que a TAP tenha uma dimensão mínima, numa altura em que a empresa tem mesmo de “encolher”, reforçou.
“Nós não queremos que essa dimensão seja impeditiva que a TAP continue a servir os interesses do país”, insistiu Miguel Frasquilho.
Essa reestruturação vai obrigar à redução de trabalhadores, com a administração a garantir que tem uma preocupação “muito grande” com a salvaguarda do emprego.
“Infelizmente, diria que os sacrifícios vão continuar. A forma desses sacrifícios, ainda estamos a trabalhar nisso. Já não vai demorar muito tempo”, adiantou.
De acordo com as previsões, a atividade aérea só retomará os níveis de 2019 (antes da pandemia de covid-19) em 2024.
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