Sebastian Vettel não conseguiu lutar com os Mercedes de Valtteri Bottas e Lewis Hamilton no Grande Prémio do Azerbaijão, e considera que as dificuldades da Ferrari em lidar com os pneus de F1 atuais foram o fator determinante.
Este começo da temporada está a ser o melhor que a Mercedes está a realizar, e segundo Vettel a razão principal é mesmo fazer o SF90 funcionar com o ‘calçado’ da Pirelli.
O alemão, que é terceiro do campeonato já a 35 pontos de Bottas, considera que os pneus, mais do que a aerodinâmica, são a razão para que a Ferrari esteja a ser deixada para trás pela equipa Campeã do Mundo.
Ainda assim Vettel admite que as atualizações que a equipa de Maranello levou para Baku foram benéficas: “Sem dúvida. Penso que foram um passo em frente no nosso carro, embora o fator dominador seja a forma como somos capazes de lidar com estes pneus. Há muita performance nisso”,
“Penso que nos debatemos com o que temos, sobretudo nas curvas lentas, muito mais do que seja um problema aerodinâmico. Tem mais a ver com a aderência mecânica. Há muito trabalho a fazer nas próximas duas semanas. Tenho a certeza que, quando conseguirmos reunir tudo o carro será mais forte e poderemos dar mais luta. Mas nesta fase, e fazendo uma média às primeiras quatro corridas, não somos suficientemente rápidos”, reitera o piloto de Heppenheim.
No Azerbaijão Sebastian Vettel perdeu terreno para Bottas e Hamilton na primeira fase da corrida com pneus macios, mas uma paragem precoce permitiu-lhe reaproximar-se dos dois Mercedes. Contudo o seu Ferrari debateu-se para extrair o máximo dos pneus e isso voltou a afetá-lo depois da situação de ‘safety car’ virtual, pois já não conseguiu que os seus Pirelli ‘médios’ atingissem a temperatura ideal.
“No primeiro turno debati-me para os seguir (Mercedes). Foi mesmo difícil encontrar o ritmo e difícil extrair aderência dos pneus. Esperava uma longa tarde. Depois da paragem o carro estava mesmo bom. Fui capaz de forçar o andamento e acho que fiquei com eles”, recorda o piloto alemão.
Vettel salienta ainda: “As bandeiras azuis não foram particularmente felizes. Vi Lewis a conseguir boa ajuda dos retardatários aqui e ali, e isso acaba por se pagar. No geral a segunda parte foi melhor para nós e na primeira perdemos todo o potencial para colocar pressão no começo da corrida”.
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