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Os casos de gripe A que foram diagnosticados em Santarém não preocupam o hospital

O presidente da administração garantiu à Lusa que o Hospital de Santarém não está preocupado com a gripe A, depois de terem sido diagnosticados os primeiros casos. Na Guarda, já são 13 os casos confirmados.

Já foram diagnosticados os primeiros casos de gripe A no Hospital de Santarém, mas a administração não revela quantos e assegura que não está preocupada.

“Foram efetivamente registadas situações de H1N1 em doentes e profissionais e estamos a acompanhar a situação”, adiantou José Josué, presidente do Conselho de Administração do hospital.

As declarações foram proferidas horas depois de um responsável do Movimento de Utentes dos Serviços Públicos de Santarém, Augusto Figueiredo, ter denunciado à Comissão Parlamentar de Saúde que a equipa do Serviço de Cardiologia do Hospital de Santarém se encontra “desfalcada”, com vários enfermeiros de baixa, devido a um surto de gripe A.

Tal surto, garantiu hoje José Josué, “não afetou as equipas”, pois os casos detetados não são em número significativo, segundo o responsável.

A estirpe do vírus da gripe A-H1N1 surgiu em 2009, numa combinação de vírus que não tinha sido observada antes, tendo-se tornado sazonal, em co-circulação com outros vírus ‘Influenza’, e tratada com uma nova classe de antivirais.

Na Guarda, o número de casos de gripe A diagnosticados no serviço de urgências da Unidade Local de Saúde subiu para os 13.

A subdiretora-geral da Saúde, Graça Freitas, explicou que o vírus da gripe A diagnosticado na Guarda não é pandémico e é menos perigoso do que o verificado há seis anos, também em declarações à Lusa.

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