A organização não-governamental espanhola Open Arms esclareceu hoje que ainda não tem um porto para desembarcar os 313 imigrantes recolhidos na sexta-feira no Mediterrâneo, precisando que a embarcação apenas tem autorização para se aproximar de águas espanholas.
Depois de fontes do governo espanhol terem confirmado a autorização para que o barco pudesse dirigir-se para águas territoriais espanholas, a organização catalã tinha anunciado, a partir de Barcelona, que a embarcação iria atracar no porto de Algeciras.
Agora a porta-voz da organização em Roma, Laura Lanuza, explicou à agência de notícias espanhola, Efe, que tinha havido “informações cruzadas” sobre a autorização de um porto para atracar e que “afinal não é Algeciras”.
“De qualquer forma estamos a tentar chegar a um porto seguro mais próximo, para evitar estes cinco dias de travessia, que com 300 pessoas a bordo é um inferno”, acrescentou.
A Open Arms resgatou 313 pessoas do mar na sexta-feira à noite ao largo da Líbia. Duas delas, uma mulher e o seu bebé recém-nascido, foram retiradas do navio por um helicóptero da guarda-costeira de Malta para receberem assistência médica.
“Estamos com 311 pessoas a bordo, sem porto onde aportar e com necessidade de provisões”, escrevera a ONG na rede social Twitter ao princípio da tarde de hoje, depois de Malta e Itália terem recusado a entrada do navio nos respetivos portos.
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