As operações policiais em que foi necessário recorrer a armas de fogo provocaram 22 mortos, no período entre 2006 e 2011. Os dados são avançados pela Inspeção Geral da Administração Interna. Consoante os casos, “foram instaurados processos disciplinares contra os respetivos agentes”.
As operações com forças de segurança em que se tornou necessário recorrer a armas de fogo provocaram, no período entre 2006 e 2011, a morte a 22 pessoas. Os números foram hoje publicados no site da Inspeção Geral da Administração Interna (IGAI), liderada pela juíza desembargadora Margarida Blasco, explicitando que 12 pessoas morreram por disparos de armas da GNR e 10 por armas da PSP.