Excesso de velocidade foi a principal causa da mortalidade nas estradas, registada em números negros na Operação Páscoa. Mais de metade dos acidentes resultaram de despistes, em consequência de velocidades exageradas e falta de prudência dos condutores.
A Guarda Nacional Republicana destacou 1750 militares, para fazer a vigilância das estradas, mas não conseguiu evitar a duplicação do número de mortos, em comparação com a Operação Páscoa do ano passado.
Houve 10 perdas humanas nas estradas, o dobro do verificado há um ano, sendo que na contabilidade do ano de 2011 está o atropelamento a dezenas de pessoas que participavam numa procissão, em Amarante. Este acidente retirou a vida a três pessoas.
O mau tempo, aliado ao excesso de velocidade, também não ajudou as autoridades no combate à sinistralidade, na Operação Páscoa de 2011.