Mário Lino defende-se das suspeições na Operação Marquês com um artigo de opinião, publicado hoje pelo Público. “Nunca recebi, da parte do antigo primeiro-ministro José Sócrates, quaisquer instruções ou sugestões para realizar ilícitos administrativos”, escreve o ex-ministro.
Apontado pelo Ministério Público como um dos quatro governantes “usados” por José Sócrates nos esquemas de favorecimento do consórcio que venceu o concurso do TGV, Mário Lino nega a existência de influências por parte do principal arguido.
“Nunca recebi, no exercício das minhas funções, da parte do ex-primeiro-ministro José Sócrates, quaisquer instruções ou sugestões para realizar ilícitos administrativos, no âmbito dos concursos para construção do TGV, ou no âmbito de quaisquer outros concursos lançados pelo meu ministério”, assegura Mário Lino, no artigo de opinião hoje publicado.
O antigo ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações afasta-se assim de qualquer suspeita relacionada com o processo que envolve a Operação Marquês, que imputa 31 crimes a José Sócrates.
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