A leitura do acórdão da Operação Fénix foi marcada para 9 de novembro. Nesse dia, o Tribunal de Guimarães vai absolver os dois arguidos mais mediáticos, Pinto da Costa e Antero Henrique. Falta saber qual a decisão sobre o principal arguido, Eduardo Silva.
Em causa está a eventual utilização ilegal, por parte do presidente e do ex-diretor do FC Porto, de seguranças privados da empresa SPDE, propriedade de Eduardo Silva.
Nas alegações finais, o procurador pediu a absolvição de Pinto da Costa e de Antero Henrique, por não ter conseguido provar os crimes que lhes eram imputados, sendo de prever que o Tribunal de Guimarães absolva os dois arguidos mais mediáticos.
Já o destino do arguido principal, Eduardo Silva, está nas mãos no coletivo de juízes.
“Ele tem de ser absolvido de todos os crimes, com alguma dúvida para o crime de detenção de arma proibida, aliás na sequência do que foi defendido pelo próprio procurador da República”, defendeu o advogado Artur Marques, na alegação final.
Eduardo Silva, que chegou a estar em prisão preventiva, continua em prisão preventiva, respondendo na Operação Fénix por dezenas de crimes de associação criminosa, segurança ilegal, detenção de arma proibida, coação e favorecimento pessoal.
Pinto da Costa e Antero Henrique estão pronunciados por sete e seis crimes de exercício ilícito da atividade de segurança privada, tendo o procurador do Ministério Público pedido a absolvição de ambos.
Ao todo, o processo envolve 54 arguidos.
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