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Onze horas de meditação bastam para comprovar os benefícios desta prática

avc_cerebroUma pesquisa sobre os efeitos da meditação no cérebro permitiu perceber que bastam 11 horas para que se consigam resultados positivos: melhoria da capacidade de concentração, combate à depressão, alívio da dor e bem-estar do sistema imunológico. A meditação também aumenta o controlo sobre problemas de demências e da esquizofrenia.

Já eram conhecidos alguns dos benefícios da meditação no ser humano, mas esta nova pesquisa sobre a meditação tentou chegar mais além, analisando também diversos estudos anteriores.

As novas conclusões revelaram que 11 horas de meditação foram suficientes para que se conseguissem resultados positivos no bem-estar, na capacidade humana relacionada com atividades cerebrais e até no alívio de dores e controlo de doenças mentais.

Ao longo destas 11 horas, realizadas ao longo de apenas um mês, os investigadores verificaram melhorias notórias, comprovadas por exames cerebrais, como a ressonâncias magnéticas.

A meditação permitiu aumentar a densidade dos axónios, ou fibras nervosas, no cérebro, o que leva a uma maior eficácia nas conexões cerebrais. Isto foi conseguido em apenas 15 dias.

Ao cabo de um mês, associou-se a estes benefícios uma expansão da mielina e isolamento de proteção que envolve as fibras nervosas do cérebro.

Estas melhorias foram registadas no córtex, zona que regula o comportamento, onde a atividade do cérebro surge associada a problemas de concentração, depressão e a doenças mentais.

Todos os participantes neste estudo revelaram melhorias ao nível do bem estar psíquico, do humor, com redução de estados de ansiedade, stress, depressão e fadiga.

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