O valor das taxas moderadoras, pagas nas consultas em centros de saúde ou domiciliárias, não será agravado, em 2014, de acordo com a proposta de Orçamento de Estado, entregue no Parlamento, ontem, pela ministra de Estado e das Finanças, Maria Luís Albuquerque.
Não haverá austeridade no custo das consultas de medicina geral e familiar, em centros de saúde, ou de enfermagem ao domicílio, de acordo com a proposta de Orçamento de Estado para 2014 (OE2014), ontem apresentada por Maria luís Albuquerque.
As taxas moderadoras para as urgências, consultas e exames em hospitais terão o mesmo valor, ainda que com a atualização relativamente à taxa de inflação.
Trata-se de uma atualização automática, prevista na lei. A indexação anual das taxas moderadoras à inflação resulta de um compromisso estabelecido com a troika.
Este é o segundo ano consecutivo que o Governo não mexe no valor daquela taxa nos cuidados de saúde primários.