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Obstáculo danificado faz cancelar super especial do Rali do México

Esapekka Lappi foi o vencedor da super especial de 1,14 quilómetros que esta quinta-feira marcou o arranque do Rali do México, terceira prova do Campeonato do Mundo da especialidade.

Mas este ‘aperitivo’ – ‘desenhado’ nos arruamentos de Guanajuato – acabou por ser cancelado devido a estragos no obstáculo do salto artificial, com uma inclinação demasiado agressiva, que provocou várias ‘aterragens’ violentas de alguns carros.

Lappi esteve entre os mais agressivos pilotos a passar no salto, batendo mesmo no chão com a esquina esquerda do seu Citroën C3 WRC. O finlandês conseguiu mesmo assim ser uma décima mais rápido que Andreas Mikkelsen, no melhor dos Hyundai i20 Coupé WRC.

Kris Meeke, que tinha sido o mais veloz no ‘shakedown’ da manhã, fez o salto problemático a velocidade mais reduzida do que Lappi, mas mesmo assim conseguiu ser o terceiro mais rápido, a seis décimas do finlandês da Citroën.

No entanto a super especial acabaria por ser cancelada devido a preocupações com as condições do obstáculo do salto. O que significou que os homens da frente – Ott Tanak, Thierry Neuville e Sebastien Ogier – não puderam cumprir o percurso.

Os organizadores tiveram de optar por atribuir ao trio tempos adicionais ou efetivamente cancelar a super especial e eliminar os tempos dos pilotos que a puderam completar.

De referir que Elfyn Evans e Teemu Suninen, nos Ford Fiesta RS WRC da M-Sport completaram o top cinco entre os que fizeram o troço, diante de Dani Sordo, no segundo Hyundai e de Jari-Matti Latvala, no segundo Toyota.

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