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Obras no IP3 concluídas no primeiro semestre de 2024, segundo o Governo

As obras de requalificação e duplicação parcial do IP3 entre Coimbra e Viseu deverão estar concluídas no primeiro semestre de 2024, disse hoje o ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos.

Em declarações aos jornalistas, durante uma visita aos trabalhos no Itinerário Principal 3, Pedro Nuno Santos salientou que, “depois de décadas, as obras começaram”, numa primeira fase com intervenções entre Penacova e o restaurante Lagoa Azul, no concelho de Mortágua, distrito de Viseu.

Na totalidade, as diferentes fases dos trabalhos vão prolongar-se por cerca de cinco anos.

O ministro das Infraestruturas e da Habitação disse que serão depois realizadas as obras nos outros troços, de Coimbra a Penacova e de Mortágua a Viseu.

Expressando compreensão pelos anseios dos utentes e dos autarcas da região para que as alterações ao IP3 avancem com rapidez, Pedro Nuno Santos disse que, após sucessivos adiamentos ao longo dos anos, importa agora “fazer o trabalho bem feito e não criar qualquer tipo de ilusão”.

“Temos um prazo com que estamos a trabalhar”, mas, durante estes processos, pode por vezes verificar-se “um conjunto de imponderáveis”, adiantou.

A Infraestruturas de Portugal (IP) “é uma empresa pública que faz obras públicas há décadas, tem de existir confiança na sua capacidade”, preconizou.

“Vamos todos trabalhar para que esse prazo seja cumprido”, já que a posição do Governo vai no sentido de a IP “trabalhar com prazos realistas e sem se criar ilusões”, disse o ministro das Infraestruturas e da Habitação.

“O IP3 é a obra rodoviária mais importante no país neste momento”, sublinhou.

O presidente da IP, António Laranjo, disse que os trabalhos começaram pelo troço “com maior sinistralidade” da via entre Coimbra e Viseu.

Há um ano, também no concelho de Penacova, no lançamento da empreitada de requalificação entre os nós de Penacova e Lagoa Azul, o primeiro-ministro, António Costa, realçou a importância da requalificação e duplicação parcial do IP3 para reduzir a sinistralidade, promover a coesão e a competitividade da região Centro.

Com um investimento de 134 milhões de euros, numa extensão de 75 quilómetros do itinerário principal, o Estado vai ajudar “a salvar vidas”, ao “assegurar segurança na circulação rodoviária”, sublinhou António Costa na ocasião.

Lusa

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Lusa

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