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O stress de Elisabete Jacinto antes do Africa Eco Race começar

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Elisabete Jacinto não esconde que mesmo antes de se iniciar o Africa Eco Race o stress vivido no seio da equipa Oleoban já imenso.

As verificações técnicas e documentais no Mónaco foram apenas parte do muito que há a fazer antes de realmente se iniciar a participação na prova africana.

Depois de se por a caminho de Séte, no sul de França para embarcar para Nador, já em Marrocos, a piloto portuguesa pode ‘respirar’ um pouco dos afazeres burocráticos inerentes à sua participação no Africa Eco Race.

“Os dias que antecedem o rali são terríveis. Corremos para ultimar todos os detalhes, que se sucedem uns a seguir aos outros. Ficamos cansados ainda antes de chegar a África”, confessa Elisabete Jacinto.

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“Mas é preciso manter-nos concentrados, pois o resultado neste rali depende muito de como o preparamos. As verificações no Mónaco correram demasiado rápido. Estivemos apenas lá apenas três horas”, conta a piloto do Montijo a propósito deste ‘aperitivo’ para a prova ainda em solo europeu.

“O ambiente era fantástico e a partida foi dada junto à marina no meio da multidão. Nesta cidade a circulação é proibida aos camiões e todas as ruas são demasiado estreitas, mas o ambiente fez com que o Marco Cochinho perdesse o sono”, acrescenta Elisabete Jacinto, que no Africa Eco Race acumulou quatro pódios e é a única mulher a aventurar-se nesta prova aos comandos de um camião.

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