Fórmula 1

O segundo lugar em Hungaroring “era o máximo” a que Vettel podia aspirar

Sebastian Vettel reconheceu que a segunda posição, atrás d Lewis Hamilton, era o máximo a que podia aspirar no Grande Prémio da Hungria de Fórmula 1.

Em Hungaroring o alemão da Ferrari perdeu mais terreno na frente do campeonato para o seu principal adversário no campeonato, com a diferença a passar agora para 24 pontos, mas o resultado não foi mau atendendo à sua posição de partida, quarto, num traçado onde ultrapassar se revela sempre bem complicado.

A chuva que caiu na qualificação condicionou em muito a prestação de Vettel, contrariamente a Hamilton que somou mais uma ‘pole position’, não permitindo ao germânico confirmar o excelente andamento que tinha tido nos treinos livres.

Sebastian Vettel vê o resultado da corrida magiar de uma forma pragmática: “Ser segundo não era o que queríamos para este fim de semana, mas foi também o máximo que podíamos conseguir”.

“Não é simples passar adversários nas boxes, pois tivemos um pequeno problema no ‘pit-stop’ e regressei à pista atrás de Valtteri (Bottas). Percebi logo que não o podia ultrapassar pois os pneus estavam frios. Por isso esperei pacientemente pelas dez últimas voltas”, afirma o piloto de Heppenheim para se referir à fase em que não conseguia ganhar o segundo posto ao finlandês da Mercedes.

Mas a persistência de Vettel acabaria por dar os seus frutos e o piloto do Ferrari # 5 conseguiria ao fim de algumas tentativas superar o seu adversário nórdico, mas não sem contacto. “Fiquei surpreendido que me tocasse, porque estava à sua frente. Tentei apenas travar, protegi a linha interior e procurei não alargar a trajetória. Tive sorte que o meu carro não ficasse danificado. Não queria que tivesse acontecido. Acredito que lhe faltasse aderência, e quando estamos próximos é difícil reduzir o andamento, e teve de bloquear as rodas”.

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