Os vistos “gold” foram lançados há dois anos pelo Governo, impulsionados pelo vice-primeiro-ministro Paulo Portas, e surgiram com a finalidade de criar investimento estrangeiro em Portugal.
Trata-se de um regime de autorização de residência para atividade de investimento, que tem como finalidade permitir a estrangeiros que residam fora do espaço Schengen a possibilidade de circular livremente neste espaço.
Para se obter um visto gold, é necessário reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: adquirir bens imóveis de valor mínimo de 500 mil euros, transferir pelo menos um milhão de euros em capital para a economia portuguesa, ou criar dez postos de trabalho (no mínimo).
Quem conseguir obter um visto gold terá, posteriormente, que cumprir algumas normas, como manter o investimento em Portugal durante um período mínimo de cinco anos, desde a concessão do visto.
Para poder renovar o visto gold, o seu titular tem de provar que cumpriu um período de residência em Portugal.
A medida – que não é exclusiva em Portugal e também é aplicada noutros países – tem gerado críticas positivas e negativas.
Há quem considere que os vistos gold são um formalismo que conduz à corrupção, em casos extremos, e que são eticamente discutíveis, na medida em que se destinam a uma elite.
Quem defende a sua aplicação apresenta um número: os mais de mil milhões de euros que a medida permitiu que fossem injetados na economia portuguesa, desde 2012.
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