A líder da Frente Comum, Ana Avoila, disse hoje que o primeiro-ministro “não ganhou a guerra” na questão dos professores e das outras carreiras especiais, ameaçando “lutar até ao fim” pelas reivindicações dos trabalhadores.
A dirigente sindical falava aos jornalistas no arranque da manifestação nacional que partiu cerca das 15:20 do Marquês de Pombal rumo à residência oficial do primeiro-ministro, António Costa, em São Bento.
“Basta de congelamento, queremos o nosso aumento”, exigiam hoje os manifestantes.
A ação conta com alguns milhares de trabalhadores da administração pública de todo o país, entre os quais estão professores.
Questionada sobre o chumbo hoje no parlamento da recuperação do tempo integral que esteve congelado na carreira dos professores, Ana Avoila considerou ser “uma etapa” e avisou que “a luta não está acabada” para todas as carreiras do Estado.
“Esta votação que houve na Assembleia da República não é o fim de coisíssima nenhuma”, afirmou acrescentado que os trabalhadores “não vão parar até conseguirem o objetivo”.
Para a dirigente sindical, o Governo “tem todas as condições” para dar resposta às exigências dos trabalhadores da função pública e deve negociar “de forma séria”.
“Nós não estamos a fazer ações por ser campanha eleitoral, mas porque ainda há tempo”, defendeu Avoila.
A Frente Comum reivindica aumentos salariais, a revisão da Tabela Remuneratória Única, a contagem de todo o tempo de serviço, entre outras matérias.
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