A RTP acusa Nuno Santos, que era então o diretor de Informação, de ter autorizado elementos da PSP a visionarem imagens dos confrontos ocorridos a 14 de novembro, em frente ao Parlamento, dentro das instalações da empresa pública. Esta é a principal conclusão do inquérito interno, que apurou ainda que a força policial teve acesso a imagens editadas e ‘em bruto’.
No documento, que será hoje entregue, à Entidade Reguladora para a Comunicação Social, a RTP reconhece que a PSP pediu à subdireção de produção de informação “a escolha e cedência das imagens dos incidentes, assim como o visionamento das mesmas nas instalações” da empresa.
“O então diretor de Informação autorizou que a PSP visionasse as imagens na RTP no dia seguinte num sítio discreto que não no Arquivo”, lê-se no relatório do inquérito, como refere a agência Lusa.
“No dia 15 de novembro, na RTP, a PSP visionou imagens dos incidentes através de um computador, com a aplicação Q-View e, através de Laptop, cassetes contendo as imagens captadas pelos operadores repórteres da RTP. Apesar de grande parte das imagens visionadas coincidirem com as imagens que foram efetivamente emitidas pela RTP (ex: diretos) foram também visionadas imagens que nunca foram transmitidas pela RTP, não tendo sido como tal seguidos os procedimentos habituais na empresa”, complementa o texto final do inquérito interno.
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