O cantor norte-americano Marilyn Manson concedeu uma entrevista ao NME, onde manifesta menosprezo pela crítica e um único objetivo: “Provocar o medo nas pessoas, para, através dessa forma, conseguir o seu respeito”.
“Nunca procurei boas críticas. No meu trabalho, apenas pretendo que as pessoas possam sentir medo e, dessa forma, possam ter respeito por mim”, disse Marilyn Manson. No entanto, estabeleceu os seus próprios limites e nunca quis superar as fronteiras do medo para o campo do chocante.
“O objetivo [da sua personagem] não é ser chocante, mas procurar confundir as pessoas, para que isso suscite no público a reflexão. Confundir as pessoas fá-las pensar. E a arte da confusão e do caos é a melhor forma de provocar essa reflexão nas pessoas”, refere, numa alusão à imagem que apresenta.
Marilyn Manson – que recentemente editou Born Villain, o seu novo trabalho – abordou ainda nesta entrevista ao NME as suas influências, que estão muito para além da música. William Shakespeare, mais propriamente a peça ‘Macbeth’, e Charles Baudelaire, com ‘As Flores do Mal’, são as musas do cantor.
A personagem criada por Manson apresenta uma imagem assustadora, que se revela também no seu género musical.
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