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Número de turistas em Cabo Verde aumentou 7% no segundo trimestre

O número de turistas em Cabo Verde aumentou 7 por cento no segundo trimestre deste ano, face ao mesmo período do ano passado, segundo dados publicados hoje pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE) cabo-verdiano.

De acordo com as estatísticas do Turismo, de abril a junho deste ano, os estabelecimentos hoteleiros cabo-verdianos acolheram 179 mil hóspedes, mais 7 por cento do que no mesmo período do ano anterior.

Em termos absolutos, o INE adiantou que entraram nos estabelecimentos hoteleiros mais 11.703 turistas do que em igual período do ano passado.

No período em análise, o instituto cabo-verdiano concluiu que as dormidas também cresceram (5,3 por cento), face ao trimestre homólogo.

Segundo o INE, entre abril a junho do ano passado, as dormidas nos estabelecimentos hoteleiros cabo-verdianos foram de 1.079.904, enquanto no mesmo período deste ano foram de 1.137.199.

O instituto referiu ainda que os dados acumulados de janeiro a junho, ou seja, no primeiro semestre, mostram que os estabelecimentos hoteleiros registaram mais de 413 mil hóspedes e cerca de 2,5 milhões de dormidas.

O principal mercado emissor de turistas para Cabo Verde continua sendo o Reino Unido, com 26,6 por cento do total das entradas, seguido de Portugal (12,1 por cento), França (11 por cento), Alemanha (10,9 por cento), Bélgica e Holanda (8,4 por cento).

Os turistas do Reino Unido são também os que por mais tempo dormem no arquipélago, registando 34,5 por cento do total, numa média de 8,2 noites, seguido da Alemanha (12,8 por cento) e Portugal (9,6 por cento), como os três primeiros.

Relativamente às ilhas, a do Sal foi a mais procurada pelos turistas, representando 48,7 por cento das dormidas e 42,5 por cento do total das entradas nos estabelecimentos hoteleiros.

No que diz respeito às entradas de turistas no país, segue-se a ilha da Boavista, com 31,9 por cento, e Santiago, com 12,6 por cento.

Os hotéis continuam sendo os estabelecimentos mais procurados, representando 87,9 por cento do total das entradas, contra as pensões com 4,1 por cento, as residenciais com 3,4 por cento e os aldeamentos turísticos com 2,6 por cento.

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