Os números são preocupantes e representam uma subida de cinco por cento relativamente ao ano de 2010. O portal ‘Conhecer a Crise’ divulgou que em 2011 mais de 670 mil pessoas em Portugal deixaram de pagar o empréstimo.
António Barreto, presidente da Fundação, revelou que esta base de dados tem como principal objetivo divulgar informação detalhada relativa aos contornos da crise em Portugal, divulga o Dinheiro Vivo.
“A leitura destes dados mostra-nos que muitos portugueses estão a conseguir adaptar-se às dificuldades, alterando hábitos de consumo, por exemplo”, explicou o sociólogo.
Por outro lado, Estima-se que 100 mil portuguesas sejam vítimas de penhoras de salários. Os números foram avançados pela agência Lusa, que ouviu um dos membros do Colégio da Especialidade dos Agentes de Execução.
A causa deste crescimento das penhoras dos vencimentos é o endividamento excessivo, associado ao desemprego num dos elementos do agregado.
Com perda de rendimentos e aumento do custo de vida, as famílias ficam sem meios para cumprir os pagamentos de empréstimos. A penhora de ordenados é a consequência.
Estes problemas sociais – endividamento excessivo, penhoras de vencimentos e desemprego – tendem a aumentar. Resultam das dificuldades financeiras e do cenário económico, mas também do descuido nos acordos de empréstimo, muitas vezes desastrosos, com taxas de juro na ordem dos 30 por cento, em alguns casos.
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