O número de moçambicanos deportados nos últimos nove meses baixou 34 por cento face a igual período do ano passado e as expulsões aconteceram quase todas na África do Sul, anunciou hoje a porta-voz do Serviço de Migração de Moçambique.
A permanência ilegal é apontada como a principal causa das deportações, que aconteceram quase todas em países vizinhos de Moçambique, com destaque para a África do Sul, com 93 por cento dos casos, seguida do Maláui e Zimbabué, com 6 por cento e 1 por cento, respetivamente.
No total, foram deportados 21.723 cidadãos moçambicanos, contra 32.911 do mesmo período do ano passado, explicou Cira Fernandes, durante uma conferência de imprensa em Maputo.
“Este número representa 2 por cento do número total de cidadãos moçambicanos que saíram do território nacional durante o período em análise”, acrescentou.
Entre as principais causas para a redução do número de moçambicanos expulsos de outros países, a porta-voz do Serviço Nacional de Migração considera estar “a mudança de mentalidade dos moçambicanos”, levando-os a respeitar a necessidade de usar passaporte.
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