Desde o início da crise, há quatro anos, verificou-se um aumento assinalável da entrega de casas a bancos. Famílias sem capacidade para suportar créditos à habitação viram-se obrigadas a ceder o bem à entidade bancária que emprestou dinheiro.
Os seis principais bancos portugueses são credores de três mil milhões de euros, mais 10 por cento do que se verificava há um ano: 4500 casas passaram a ser proprietárias de bancos que, por sua vez, pretendem vendê-las.
No entanto, dadas as dificuldades do mercado, não resta alternativa às entidades bancárias se não oferecer spreads mais reduzidos e financiamento a 100 por cento. Mas, se por um lado os negócios parecem ser atrativos, por outro surgem notícias desencorajadoras.
As prestações dos empréstimos continuam a subir. Em agosto, aumentaram em média quatro euros, devido às subidas da taxa de juro. Já nos contratos celebrados nos últimos três meses, a prestação subiu em média 13 euros.
O mercado imobiliário estagnou: os bancos não conseguem vender, fecham as portas ao crédito de risco e os proprietários têm cada vez maiores dificuldades em pagar a prestação.
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