A China está a enviar cada vez mais alunos para as instituições de ensino superior portuguesas, numa evolução contínua desde o ano letivo 2011-2012, quando chegaram 336 estudantes daquele país, até aos 1.296 inscritos em 2018-2019.
Uma análise às tabelas da Direção Geral de Educação e Ciência (DGEEC), por país de origem, mostra que os alunos chineses vêm sobretudo estudar línguas, direito e gestão e administração, nos vários ciclos de estudo: licenciatura, mestrado e doutoramento.
Entre 2011 e 2019, verificaram-se 6.568 inscrições de alunos chineses nas universidades e politécnicos em Portugal, de acordo com os dados do Concurso Nacional de Acesso (CNA), disponíveis na DGEEC.
Lisboa foi o distrito que concentrou o maior número de inscrições de alunos no total acumulado do período em análise (3.820), seguindo-se Aveiro (710), Braga (523), Coimbra (446) e Porto (434).
Estes números incluem a Região Administrativa Especial de Macau (RAEM).
A grande maioria (85 por cento) dos alunos chineses frequenta ou frequentou o ensino público ao longo deste período: 5.606 alunos. O privado absorveu 962 estudantes.
As universidades receberam 5.915 destes alunos (90,1 por cento) e os institutos politécnicos 653 (9,9 por cento).
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