Desporto

Nova política da Coreia do Norte é criar um Messi mais talentoso do que o Lionel

O regime de Kim Jong-un já deu a ordem. A Coreia do Norte vai criar o melhor jogador do mundo e garante que o mesmo vai superar o argentino Lionel Messi.

A Coreia do Norte, uma potência do futebol mundial (pelo menos de acordo com a propaganda que ‘educa’ a população), aspira a melhorar o 126.º lugar que ocupa no ranking da FIFA.

Num país com políticas incompreendidas a ocidente (como a lista de penteados autorizados), o regime já deu instruções para “treinar jogadores para ultrapassarem Messi”, o argentino que disputa com o ‘nosso’ Cristiano Ronaldo a fama de melhor do mundo.

Meio século após a surpreendente campanha no Mundial (1966), que quase surpreendia o Portugal de Eusébio na fase de grupos, os planos da Coreia no Norte passam por “dominar o mundo” do futebol.

“Vamos treinar os nossos jovens para que sejam jogadores mais talentosos que Messi. Por enquanto vamos tentar dominar a Ásia, e num futuro próximo, esperamos dominar o mundo”, revelou Ri Yu Il, o treinador da Escola Internacional de Pyongyang, fundada em 2013.

É provável que nunca tenha ouvido falar de Ri Yu Il, mas se viu o famoso jogo de 1966 entre Portugal e Coreia (ver o resumo abaixo) deve lembrar-se do pai dele: Shang Ri Myong era o guarda-redes.

Este desígnio político tem, no entanto, de resolver um problema dentro de portas: o selecionador, Jorn Andersen, não está assim tão confiante…

“Não acho que eles possam fazer um Messi, mas acho que podem formar bons jogadores para a Ásia”, afirmou o treinador norueguês, em declarações que não terão caído bem junto do regime: “Há muitos jogadores talentosos, mas têm que continuar a jogar no país porque não são autorizados a ir jogar para fora”.

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