Embora o seu visual possa indicar que se trata apenas de um veículo ‘concept’, o Extrem é um 2+2 com menos de quatro metros de comprimento que a Nissan quer produzir na sua fábrica brasileira de Resende, sendo comercializado a partir de 2014, inicialmente apenas no Brasil.
As linhas são arrojadas sob uma volumetria que faz lembrar a do Juke – apesar da plataforma que partilha ser a do Micra – , pretendem romper com tudo o que existe a circular, não apenas no Brasil mas também em toda a América do Sul.
Os designers norte-americanos envolvidos no projeto estiveram a viver no Brasil durante várias semanas de forma a terem uma ideia mais concreta sobre o ambiente onde se vai inserir o modelo. E inspiraram-se em vários elementos para os modelos iniciais concebidos em barro.
Essa fase de cinzel modelou as linhas definitivas do Extrem, nomeadamente ao que diz respeito à compacidade do conjunto, caracterizado por um tejadilho quase plano, apoiado num pilar C muito espesso.
A distância ao solo elevada é outro pormenor que aproxima este Nissan ‘brasileiro’ do Juke que circula em Portugal, e que tem em mente as estradas de piso muito degradado do Brasil. Isto misturado com um visual muito vanguardista, nomeadamente no que toca à face dianteira.
Os faróis esculpidos em forma de boomerang, as entradas de ar verticais do para-choques enquadrando as luzes de presença LED e uma grelha trapezoidal de duas secções são o cartão de visita do Extrem, que prossegue depois na definição dos guarda-lamas.
Saídas de ar definem também as embaladeiras e o design do flanco deste novo SUV da Nissan, de onde deriva um sulco superior que termina no guarda-lamas posterior, quase acompanhando a linha de cintura e as janelas laterais caracterizadas pela ampla superfície vidrada que esconde os pilares B.
O vidro predomina também no tejadilho ‘Solar Cortex’, cuja robustez é garantida por duas travessas metálicas espessas que assentam no pilar C. Servem também de suporte ao portão traseiro cujo design foi definido pelos farolins posteriores e o amplo e orginal para-choques traseiro, que integra – entre outros – um elemento em alumínio muito TT e o escape.
Mas se a plataforma do Extrem é a mesma do Micra, sob o capot está o mesmo motor 1.6 DIG-T de injeção direta e turbo que equipa o Juke, mas que inclui alguma da tecnologia utilizada no protótipo DeltaWing que a Nissan fez correr este ano nas 24 Horas de Le Mans.
Ainda sem preço definido, o Nissan Extrem utiliza jantes de 19 polegadas e deverá ter versões de tração dianteira e integral.
Fotogaleria:
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