Ainda há 114 pessoas desaparecidas após o naufrágio do navio “Sewol”, a 16 de abril, na costa sudoeste da Coreia do Sul.
O balanço foi hoje apresentado por Kim Su-hyeon, o responsável pela Guarda Costeira sul-coreana, citado pela agência Yonhap.
A mesma fonte salientou que mais de metade do ‘ferry’ já foi inspecionada: a equipa de buscas conseguiu vistoriar 35 dos 64 compartimentos onde poderiam estar os corpos desaparecidos.
Ainda segundo Kim Su-hyeon, foram resgatadas 174 pessoas e recolhidos 188 cadáveres. Os sobreviventes foram todos resgatados nas primeiras horas após o naufrágio.
A equipa de buscas ‘saltou’ um total de 47 compartimentos, excluídos após os peritos concluírem que “não havia possibilidade” de estar lá qualquer corpo.
As operações decorrem em condições difíceis, com fraca visibilidade e corrente forte, acrescentou o responsável da Guarda Costeira.
Quando terminarem as buscas, a Presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, aceitará oficialmente o pedido de resignação apresentado pelo primeiro-ministro. Chung Hong-Won tinha ido à televisão pedir desculpas pela lentidão do Governo na resposta ao naufrágio e anunciou a demissão em direto.
O comandante do navio, Lee Joon-seok, e alguns membros da tripulação continuam detidos e a serem interrogados.
O “Sewol” naufragou quando rumava à ilha de Jeju, um popular destino turístico da Coreia do Sul.
A bordo seguiam 476 pessoas, incluindo 339 adolescentes e professores numa viagem escolar.
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