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“Não há bóias que nos ajudem num tsunami. E temos um pela frente”

O primeiro-ministro alertou para os danos económicos do surto de covid-19, insistindo que vem aí um “tsunami” financeiro mal seja controlada a “primeira onda” da pandemia.

“Não há bóias que nos ajudem num tsunami. E temos um pela frente”, frisou António Costa, na entrevista à TVI.

Garantindo que não será possível “passar por isto sem dor”, o governante salientou que “os danos económicos vão prolongar-se” para além da “primeira onda” da pandemia.

Ao falar dar reavaliação do fecho das escolas, prevista para 9 de abril, Costa insistiu na “hecatombe”.

“Nunca nenhum de nós viveu ou imaginou viver algo desta dimensão”, afirmou: “Não há hecatombes destas que não tenham efeito”.

Mas o primeiro-ministro tentou passar também uma mensagem de otimisto, manifestando-se convicto de que, um dia, vai poder “voltar a abraçar e beijar pessoas”, algo que é preciso recusar para já, com “sangue frio” e sem “egoísmo”.

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