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O mundo não pode viver sem as abelhas e elas estão a morrer (vídeo)

Há um drama que continua a ocorrer, longe das capas dos jornais, e que pode condenar a Humanidade: as abelhas continuam a morrer, vítimas de doença, dos pesticidas e… dos humanos.

A importância destes insetos foi resumida por um dos maiores génios de todos os tempos, Albert Einstein: “Quando as abelhas desaparecerem da face da Terra, a Humanidade tem apenas quatro anos de vida”.

Não é um exagero: as abelhas são os principais agentes polinizadores e responsáveis por um terço da comida que consumimos.

O problema é que as abelhas continuam a morrer, com milhões de colmeias a desaparecerem nos últimos anos.

Só em Portugal, onde o cenário não é tão catastrófico como noutros países, morreram mais de 3500 milhões de abelhas só entre 2004 e 2007, de acordo com um boletim do Ministério da Agricultura.

Mas, afinal, o que está a provocar esta extinção em massa, que vai conduzir a Humanidade à morte? A ciência ainda não tem provas concludentes, mas aponta três fatores como essenciais: as doenças (provocadas por parasitas como a varroa), o continuado uso de pesticidas na agricultura e toda a ação humana, como a construção (retirando o habitat das abelhas).

Há um ano, o canal Kurzgesagt publicou esta animação sobre a morte das abelhas. Ative as legendas em português (nas definições) e perceba melhor todo este problema.

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