Motores

‘Mundial’ de Ralis pela primeira vez em seis continentes

O Campeonato do Mundo de Ralis (WRC) está mais global do que nunca, pois pela primeira vez visita seis continentes numa só temporada.

Esta globalização é, segundo o promotor da competição, um motivo de satisfação, mais também o é a competitividade, já que Sebastien Ogier não parece um favorito tão evidente como era nos anos mais recentes.

A visita do WRC aos seis continentes resulta sobretudo do facto de, pela primeira vez num mesmo ano, o campeonato ir a África, com o regresso do Rali Safari, Ásia, com o regresso do Japão, e à Oceânia, com a já habitual ida ao hemisfério sul, com o regresso do Rali da Nova Zelândia.

É neste contexto que Olivier Ciesla fala do ‘Mundial’ de Ralis: “Queríamos mundializar o WRC, incluindo provas fora da Europa. É a primeira vez que o WRC é disputado em seis continentes. Europa, América do Norte, América do Sul, a Ásia, a África e a Oceânia. Tudo pela primeira vez na história do campeonato”.

“O Japão está de regresso na Ásia pela primeira vez numa década e o Rali Safari no Quénia permite ter os dois maiores continentes em tamanho pela primeira vez em duas décadas”, destaca o promotor do WRC.

Ciesla sublinha ainda: “É um dos anos mais ricos em termos de transferências. Uma das maiores surpresas foi a ida de Ott Tanak para a Hyundai e de Sebastien Ogier, que o substitui na Toyota. Isto para além de Elfyn Evans na Toyota e de Esapekka Lappi que o substitui na M-Sport. Estas transferências oferecem o imprevisto e anunciam uma nova época apaixonante, com os pilotos a chegarem a novas equipas em carros novos”, assinala ainda o promotor do WRC.

Em destaque

Subir