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Mulheres unem-se para processar Donald Trump de assédio sexual

Várias mulheres que alegadamente foram vítimas de assédio sexual por parte do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, planeiam organizar uma conferência de imprensa, esta segunda-feira, de forma a pedirem ao Congresso para investir os alegados abusos.

O presidente norte-americano, Donald Trump, está a ser acusado por várias mulheres de assédio sexual, que planeiam para esta segunda-feira uma conferência de imprensa conjunta para falarem abertamente sobre assunto.

O objetivo das alegadas vítimas é que o Congresso abra uma investigação sobre o assunto.

A CBS recorda que Trump é acusado de vários tipos de abuso sexual por um total de 16 mulheres, com atos como beijos forçados, humilhação e assédio.

A embaixadora norte-americana nas Nações Unidas, Nikki Haley, contrariou a administração de Trump, que alegava as acusações serem falsas, e afirmou que estas mulheres devem ser ouvidas.

“Devem ser ouvidas e devemos lidar com isso”, disse. “Acho que qualquer mulher que se sinta abusada ou maltratada de qualquer forma deve ter todo o direito de o denunciar”, explicou Nikki Haley num programa da CBS.

“Temho muito orgulho nas mulheres que avançaram. Estou orgulhosa da sua força. Estou orgulhosa da sua coragem. Penso que vai iniciar a consciencialização para a situação não só dos políticos, mas também como vimos em Hollywood e em todas as indústrias. Acho que chegou a hora”, afirmou.

Haley é vista como uma clara estrela em ascenção no Partido Republicano, tendo inclusive sido apontada como potencial candidata.

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