Uma mulher britânica foi assediada sexualmente na rua, não gostou do que ouviu e decidiu colocar um ponto final no seu silêncio: juntou-se a outras vítimas e criou a Associação Contra Assédio de Rua.
A ‘Anti-Street Harassment’, ou ‘Associação Contra Assédio de Rua’, acaba de nascer na Grã-Bretanha, fruto de um sentimento de revolta de uma mulher, Vicky Simister, que foi assediada.
A britânica mereceu honras televisivas pelo ato corajoso – que representa o de outras mulheres, até agora silenciadas – e concedeu uma entrevista à BBC.
O assédio sexual nas ruas atinge proporções inimagináveis, de menosprezo pela condição humana (a vítima é quase sempre mulher) e a ‘solução’ adotada como correta é ignorar. No entanto, começam a surgir movimentos contra este fenómeno.
A fronteira entre o homem que apenas diz umas palavras desagradáveis e aquele que avança para a agressão física é muito ténue, o que gerou este movimento.
Em Filadélfia, por exemplo, já foi criado o Dia Internacional Contra Assédio de Rua, que se comemora a 20 de março, data do início da primavera.
No Japão e na Índia, há carruagens de metro apenas para mulheres, que ficam defendidas dos agressores, quase sempre homens. Outros países tentam definir o perímetro de diversos locais onde se verifica assédio sexual, para facilitar uma intervenção das autoridades.
Partilhar histórias, acabar com o silêncio, fazer algo contra esta realidade é o desafio das mulheres que pretendam aderir à associação de Vicky Simister, ou a outras organizações e eventos do género
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