A Autoridade Marítima Nacional revelou que morreram 20 pessoas nas praias portuguesas desde maio. Destas, nove perderam a vida antes da abertura oficial da época balnear.
Entre dos dias 1 de maio e 14 de setembro, de acordo com números oficiais, morreram 20 pessoas nas praias do litoral e nas praias fluviais do interior do país. Três pessoas perderam a vida em praias vigiadas, seis em praias sem vigilância e duas em praias fluviais vigiadas, não tendo sido registado nenhum falecimento em praias fluviais não vigiadas.
Este é um valor superior às 14 mortes ocorridas em igual período de 2016.
Entre 1 de maio e 14 de setembro, os nadadores salvadores fizeram 434 salvamentos, tendo auxiliado pessoas em 640 ocasiões e feito 44 buscas por crianças.
Também dá para notar que estas 20 mortes já ocorridas, em 2017, ultrapassam as 17 mortes registadas em toda a época balnear do ano de 2016.
Federação Nacional de Nadadores Salvadores tem outros números
Números diferentes tem a Federação Nacional de Nadadores Salvadores (FEPONS) que conta 54 mortes por afogamento neste mesmo período, uma vez que esta entidade também contabiliza mortes de banhistas em barragens, rios e lagoas sem vigilância, tal como no alto mar, piscinas públicas e privadas, poços e uma numa praia fluvial não vigiada.
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