Ion Ficior, antigo comandante de um campo de trabalho durante o regime comunista na Roménia, morreu hoje aos 90 anos no hospital penitenciário onde cumpria uma pena de 20 anos de cadeia pela morte de 103 prisioneiros.
Ficior foi considerado culpado em março de 2017 por um delito de crimes contra a humanidade, tornando-se o segundo condenado por abusos cometidos pelo regime de Nicolae Ceausescu desde a queda do ditador em 1989.
O antigo comandante dirigiu entre 1958 e 1963 o campo de Periprava, para presos políticos, num período em que morreram 103 prisioneiros.
Segundo os testemunhos recolhido pela procuradoria, os reclusos foram espancados, passaram fome, foram vítimas de pressões psíquicas, privados de medicamentos e submetidos a trabalhos forçados.
Ficior sempre se declarou inocente e durante o julgamento afirmou que se limitou a cumprir ordens e que fornecia alimentos e medicamentos a todos os presos.
Em fevereiro de 2016, Alejandru Visinescu, ex-comandante da prisão Ramnicu Sarat, tinha sido condenado a 20 anos de prisão por crimes contra a humanidade, durante a primeira sentença do género na Roménia.
Segundo o Museu memorial das vítimas do comunismo de Sighet, mais de 600.000 romenos foram condenados e presos por motivos políticos durante o regime que vigorou entre 1945 e 1989.
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