Quinze crianças morreram, no Sudão do Sul, depois de terem tomado vacinas administradas com a mesma seringa e que não foram armazenadas sem refrigeração. A Organização Mundial de Saúde (OMS), que fornece as vacinas contra o sarampo, e a UNICEF responsabilizaram a equipa que as administrou.
O Governo formou uma comissão de inquérito para apurar responsabilidades e, se for caso disso, avaliar eventuais indemnizações.
De acordo com o Ministério da Saúde, houve crianças de 12 anos a vacinar as outras crianças, as vacinas contra o sarampo não tinham ficado guardadas com condições de refrigeração e as mesmas agulhas foram usadas várias vezes,
A OMS não foi tão longe, classificando a equipa de vacinação como “não estando qualificada nem treinada”.
Para além das 15 crianças que morreram, 32 que foram vacinadas apresentaram sintomas como febre, vómitos e diarreia.
O Sudão do Sul, onde o risco do sarampo é “extremamente elevado”, é um dos países mais pobres do mundo e vive em guerra civil há três anos.
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