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Morre rinoceronte branco do norte, espécie caminha para a extinção

rinoceronte branco norte Um rinoceronte branco morreu num jardim zoológico de San Diego, nos EUA. Restam cinco rinocerontes daquela espécie, que caminha para a extinção. Angalifu tinha 44 anos, idade avançada para aquele animal. Uma fêmea do mesmo zoo, um macho de um parque da República Checa e três que vivem em África são os elementos que evitam a extinção.

Morreu mais um rinoceronte de uma espécie em vias de extinção. Trata-se de um rinoceronte branco do norte, que vivia em San Diego, num jardim zoológico, ao lado de outra fêmea, que também apresenta idade avançada.

Angalifu contava 44 anos. As causas da morte estão a ser investigadas numa autópsia realizada por veterinários do zoológico norte-americano.

Os tratadores do rinoceronte tentaram contrariar a extinção, através do cruzamento de Angalifu com a fêmea que vive no mesmo zoológico.

Além daquela fêmea, há no mundo um rinoceronte branco macho de um parque da República Checa e outros três que vivem em África.

São os que restam.

A subespécie do rinoceronte branco do norte está integrada na espécie do rinoceronte branco. Em 1960, havia 2000, número que desceu de forma drástica para apenas 15, até 1980.

A World Wildlife Foundation aponta o elevado valor dos seus chifres e conflitos armados como razões da morte de inúmeros rinocerontes desta família.

Com a redução deste número, subiu o valor dos chifres, no mercado negro, o que provocou grandes dificuldades na reprodução da espécie e deitou por terra todas as tentativas de salvar o animal, que os veterinários empreenderam.

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