Estas conclusões da agência de ‘rating’ norte-americana Moody’s estão exaradas num relatório publicado na segunda-feira, intitulado “Periferia da Zona Euro: Reformas Estruturais Melhoraram Significativamente os Desequilíbrios Externos, mas Resolução Completa Ainda Pode Levar Anos”.
Nele, a agência de notação financeira afirma que os países ajudados pela troika (Grécia, Irlanda, Portugal e Espanha), apesar de revelarem melhorias, ainda não resolveram totalmente os desequilíbrios externos que advêm do período anterior à crise.
Acrescenta que, dependendo do país, a correção destes desequilíbrios está – na melhor das hipóteses – a meio, pelo que poderão ser necessários vários anos até ser liminarmente eficaz.
Sustenta ainda que a origem da crise reside não no endividamento do Estado – argumento comummente defendido –, mas no setor privado, nomeadamente no comportamento deste, que a Moody’s classifica de “contrário à poupança”.
E, com o intuito de realçar a importância das reformas estruturais para se garantir a sustentabilidade, estabelece uma comparação entre a situação destes países e as crises vividas pela Suécia e pela Finlândia na década de 90.
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