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Moniz: “Há decisões lamentáveis de árbitros e videoárbitros perante a grande inércia das estruturas de decisão”

José Eduardo Moniz, vice-presidente do Benfica, lamentou a semana recheada de “decisões escandalosas” de arbitragem e comparou ainda o Sporting de Bruno de Carvalho à Venezuela nos tempos de Hugo Chávez.

Em entrevista à Bola Branca, da Renascença, o dirigente encarnado teceu fortes críticas à arbitragem, baseando-se nos incidentes que marcaram os jogos dos rivais.

O tempo de desconto “incompreensível” na deslocação do Sporting a Tondela tornou-se “motivo de chacota”, enquanto a segunda parte do jogo do FC Porto no Estoril “fica manchada” por um golo “em fora de jogo”.

“Nem no tempo do Apito Dourado existe memória de uma semana tão negativa e com decisões tão escandalosas com reflexos diretos nos resultados como esta semana”, afirmou mesmo Moniz.

O vice-presidente do Sporting acrescentou que “há decisões e escolhas lamentáveis e pouco cuidadosas de árbitros e videoárbitros” a ocorrerem perante “uma grande inércia das estruturas de decisão”.

Sporting como a Venezuela de Chávez

Moniz teceu ainda considerações sobre a assembleia geral do Sporting, que assemelhou ao regime chavista.

“Aquilo a que se assistiu no último fim de semana faz lembrar os tempos de Chávez na Venezuela”, comparou.

Sem referir o nome de Bruno de Carvalho, o dirigente encarnado lamentou que em Portugal haja dirigentes desportivos que se comportem “como autênticos talibãs”.

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