Do número total, 68 por cento é referente a casos de permanência prolongada e o restante diz respeito a pessoas que entraram no país ilegalmente, explicou Cira Fernandes, que falava hoje em conferência de imprensa em Maputo.
“As pessoas que chegam a Moçambique devem obedecer às condições estabelecidas na lei para que se evitem estas situações”, observou a porta-voz.
Além dos casos de repatriamento, a porta-voz do Serviço Nacional de Migração disse que a instituição registou 15.492 casos de moçambicanos deportados no primeiro semestre do ano, contra 32.226 do mesmo período de 2017.
“A redução destes casos reflete mudanças na atitude das pessoas. Elas começam a perceber a importância de ter a documentação exigida”, observou a porta-voz.
Na maior parte dos casos, os cidadãos foram deportados da África do Sul, país vizinho e que é uma das principais escolhas dos moçambicanos que procuram melhores condições de vida em outros países na região.
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