“Pela prioridade que este Governo dá, porque é um fator essencial para os portugueses, continuará a ter uma discriminação positiva”, garantiu Paulo Macedo, referindo-se à intervenção do Ministério da Saúde na ‘negociação’, dentro do Governo, da distribuição do corte de 4000 milhões de euros pelos vários setores.
“A saúde está dentro do contexto do país. Se o país tiver menos recursos, a saúde tem que se adaptar. Agora, claramente, nós temos alguns limites que não ultrapassamos”, sustentou o governante.
Paulo Macedo argumentou que os cortes, dentro da saúde, serão realizados apenas nas áreas onde forem possíveis: “isso quer dizer que há áreas onde nós não iremos cortar nada. Outras áreas ouvem sistematicamente dizer, e hoje diria que até há uma unanimidade que não existia há muito tempo atrás, que há várias situações de desperdício concreto”.
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