Aguiar-Branco, ministro da Defesa, também dispensou o subsídio de alojamento de que usufruía – cerca de mil euros. Depois do titular da pasta da Administração Interna e do secretário de Estado das Comunidades, mais um elemento do executivo dispensa esta ajuda, por razões morais.
Miguel Macedo, ministro da Administração Interna, e José Cesário, secretário de Estado das Comunidades, têm casa própria em Lisboa, mas ambos estavam a receber um subsídio de alojamento.
O caso ganhou relevância após uma ‘revolta’ nas redes sociais, onde foram denunciados estes apoios que não respeitam os princípios de um Estado obrigado a poupar, sobretudo numa altura de austeridade.
A lei tem mais de 30 anos e prevê uma ajudapara os políticos que residem fora de Lisboa. O subsídio pode chegar aos 1400 euros e depende da morada de residência dos titulares de cargos públicos.
José Pedro Aguiar-Branco reside no Porto e usufruía de cerca de mil euros. No entanto, muitos governantes são proprietários de casas na capital, que utilizam, o que contraria os princípios da lei: apoiar os gastos com deslocações
Mas este caso não é único. No anterior executivo, o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, foi um dos governantes que receberam este apoio.
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