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Mini Countryman John Cooper Works em segunda geração

A segunda geração do Mini Countryman John Cooper Works chega já em Abril, depois da primeira aparição pública no Salão de Xangai. Uma proposta que é um misto de SUV e compacto desportivo, já que é servido por um motor cheio de ‘vitamina’ com mais de 230 cv.

Fazendo jus ao seu nome, esta versão JCW possui uma versão mais rígida que as suas ‘irmãs’ convencionais, travões Brembo de quatro êmbolos, seletor de modos de condução que visam uma melhor resposta ao acelerador.

Este é um Mini que embora Countryman quer mais uma vez marcar a diferença. E o seu visual confere o carácter desportivo John Cooper Works, como é o caso das jantes de 18 polegas, os pára-choques mais agressivos, um kit aerodinâmico exclusivo, sendo que no interior os bancos também têm isso em mente, oferecendo maior apoio lateral, o volante tem assinatura JCW e o forro do tejadilho é em antracite.

Este Countryman também é mais largo (3cm) que o da primeira geração e é também mais comprido (17 cm). O que permite maior habitabilidade e espaço de carga, com o volume da bagageira a atingir os 450 litros, que passam para 1390 se o banco traseiro foi rebatido – pode sê-lo parcialmente nas proporção 40/20/40.

Contudo o maior argumento da versão John Cooper Works é, como não podia deixar de ser, o seu motor 2.0 litros quatro cilindros turbo. Debita 231 cv e permite uma aceleração de 0 a 100 km/h em 6,2 segundos, para uma velocidade máxima de 233 km/h.

Por se tratar de um Mini Countryman está associado ao sistema de tração integral ALL4, predestinando-o a uma utilização (por vezes) fora de estrada. Se não se for para o monte com ele o consumo médio pode ficar nos 7,4 litros aos 100 km.

Com a versão de caixa manual de seis velocidades este novo Mini será comercializado a partir dos 42.900 euros, enquanto na variante de transmissão automática de oito ‘rapports’ o preço se inicia nos 44.461 euros.

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