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Milhares de polícias investigados por alegado racismo no Facebook

Um grupo no Facebook com mais de 2400 polícias está a ser alvo de investigação, na Finlândia, devido ao teor racista de vários comentários. A ministra da Administração Interna mandou abrir um inquérito depois de uma reportagem ter divulgado o escândalo.

Num país com cerca de 7250 agentes no ativo, este grupo no Facebook é fechado a quem serve ou serviu a força policial, segundo adianta o Long Play, o magazine online que deu a conhecer o caso.

Marko Forss, o primeiro polícia a ganhar notoriedade nas redes sociais finlandesas, é um dos implicados, apesar de ter renunciado ao cargo de moderador no grupo em abril.

O superintendente da polícia de Helsínquia, Lasse Aapio, +afirmou ontem que as suspeitas sobre Forss são motivo suficiente para impedir que continue à frente da equipa especial de combate ao discurso de ódio.

Da parte do comando nacional, o porta-voz Seppo Kolehmainen já veio dizer que não compete aos comandos controlarem o que os agentes fazem quando não estão ao serviço.

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