Dezenas de milhares de iranianos pediram hoje, no centro de Teerão, vingança pela morte de 27 soldados num ataque que o Irão está a atribuir a um grupo apoiado pelas forças de segurança do Paquistão.
“Instamos o Presidente e o Conselho Supremo de Segurança Nacional a confiarem-nos a responsabilidade pelas ações de vingança”, disse o chefe da Guarda Revolucionária iraniana, Mohammad Ali Jafari, perante dezenas de milhares de pessoas que se reuniram na praça Bozorgmehr Isfahan, no centro de Teerão, para o funeral das vítimas do ataque.
“As forças armadas não terão a paciência que eles têm sido capazes de mostrar no passado, e vão agir imediatamente para combater estes atos”, disse Jafari, sendo diversas vezes interrompido pelos manifestantes, que gritavam palavras de ordem como “Deus é grande”, “Abaixo a América” e “Vingança”, segundo a reportagem da agência de notícias AFP, no local.
Em comunicado, o exército de elite do regime do Irão indicou na quinta-feira que 27 membros dos Guardiães da Revolução do Irão foram mortos num atentado suicida contra o autocarro que os transportava de uma missão de patrulha na fronteira.
O atentado ocorreu na estrada entre as localidades de Khash e Zahedan, na província de Sistão-Baluchistão, no sudeste do país.
Segundo vários meios de comunicação social iranianos, o grupo extremista Yeish al-Adl reivindicou o atentado.
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