Miguel Campos e Carlos Magalhães foram a melhor equipa portuguesa no Rali de Portugal, e só lhes faltou mesmo a subida ao pódio na categoria WRC2. Um objetivo que não esteve muito longe de se concretizar.
O piloto de Famalicão ficou satisfeito com o resultado, mas diz que o seu objetivo passava por terminar entre os três primeiros classificados entre os que tripularam carros da geração R5.
Miguel Campos tudo fez para terminar no pódio, mas vários fatores contribuíram para que, embora tenha sido o melhor português na prova lusa do campeonato do mundo de ralis, não tenha podido terminar entre os três melhores do WRC2.
Como justificação o piloto famalicense aponta alguns problemas no seu Skoda Fabia R5 e também opções erradas em termos de escolhas de pneus. “Ficamos com os nossos objetivos principais comprometidos quando fizemos as três primeiras especiais sem travões. Na segunda etapa o rali já correu bem e conseguimos um bom ‘set-up’ no carro. Já na terceira voltei a errar na afinação do carro”, explica Miguel Campos.
“Esperava que os troços estivessem completamente secos mas estavam molhados. O carro estava muito duro e escorregava bastante. Assim optamos por não atacar um lugar no pódio no WRC2 e pensar em chegar ao fim”, acrescenta o piloto de Famalicão.
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