A ex-piloto Michéle Mouton, atualmente ao serviço da Federação Internacional do Automóvel (FIA) no Campeonato do Mundo de Ralis (WRC), quer um percurso mais duro para o Rali Safari.
A prova africana regressa este ano ao WRC, disputando-se entre 5 e 7 de julho, e na memória da francesa está certamente a época em que o evento era verdadeiramente a ‘sobrevivência’ dos mais fortes. Tratando-se mais de conseguir sobreviver às demolidoras etapas da ‘picada’ africana muito mais do que ser o mais rápido.
Michéle foi convidada pela organização a visitar o percurso do rali no Quénia, e tirou já uma conclusão do que viu nos trajetos das zonas de Naivasha, Soysambu, Nakuru e Baringo na província do vale do Rift. Uma paisagem de savana, no sopé do monte Longonot.
“O percurso é perfeito mas poderia ser ainda melhorado para o tornar ainda mais duro para os concorrentes, mantendo sempre o espírito da segurança”, afirmou a antiga piloto francesa, num comunicado emitido pela organização da prova.
Os organizadores do Rali Safari dizem que a vontade de Michéle Mouton é que a prova “seja um teste real para homens e máquinas”. E a gaulesa, que terminou a edição de 1993 do evento na terceira posição, acrescenta: “Evidentemente que África merece uma prova do WRC, e desejo aos organizadores quenianos boa sorte com os seus esforços”.
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