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Michael Schumacher “sem milagres no horizonte”

Uma reportagem sobre o estado de Michael Schumacher, que cita um neurocirurgião sob anonimato, traça um quadro complicado, “sem milagres no horizonte”. “A recuperação é dolorosamente lenta”, refere o clínico, citado pelo site norte-americano News Every Day.

Michael Schumacher foi alvo de uma reportagem que se baseou num neurocirurgião que acompanha de perto o piloto e que fala num processo de recuperação lento e incerto.

“Quando analisamos as vítimas de lesão graves na cabeça, são sempre casos de recuperação que demora anos e nem todos o conseguem”, revela o clínico.

“Os primeiros meses são dominados por questões de sobrevivência. Gradualmente, nas semanas e meses posteriores, essas questões de sobrevivência transformam-se em questões da qualidade de sobrevivência”, explica.

E é nesse estado que Michael Schumacher se encontra. Passada a fase da sobrevivência, “não há milagres no horizonte”, afirma, ao site norte-americano News Every Day.

“O que tortura o público é a mesma coisa que tortura a família: os progressos são lentos e incertos”.

O antigo piloto, heptacampeão mundial de Fórmula 1, sofreu um grave acidente numa estância de esqui em Méribel, nos Alpes, em 2013. Está em casa, na Suíça, desde 2014, a recuperar das graves mazelas.

 

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