Para combater a insónia, o rei da pop Michael Jackson bebia vinho, revela Mark Lester, padrinho dos filhos do cantor. “Bebia seis garrafas por dia”, diz Lester. A dependência do álcool levou a excessos que se agravaram semanas antes da morte de Michael, que se encontrava numa decadência incontrolável.
Os últimos dias de vida de Michael Jackson foram marcados pela dependência de álcool, segundo garante Mark Lester, o padrinho dos três filhos do cantor. Para lutar contra a insónia, o rei da pop chegava a consumir seis garrafas, numa espiral de dependência que se foi agravando e que terminou apenas com a morte do cantor.
Mark Lester fez outra revelação: momentos antes de uma conferência de imprensa, em Londres, que serviu de apresentação de ‘This Is It’, uma série de espectáculos do cantor, Michael Jackson perdeu os sentidos, em resultado do consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
“Michael desmaiou na cama do hotel. O médico disse que ele tinha bebido quase uma garrafa de whisky inteira e que estava imobilizado”, conta Lester, em declarações citadas pelo DN.
O padrinho dos filhos de Michael Jackson revela ainda que o cantor “ficou sóbrio”, entretanto, para poder fazer a sua intervenção nessa conferência de imprensa. No entanto, estava em condições físicas débeis, em resultado do álcool.
Michael Jackson viria a morrer três meses mais tarde, em resultado de uma overdose de Propofol, um analgésico que o cantor consumiu, prescrito pelo seu médico. No entanto, a dependência de álcool estava a crescer, sendo que Jackson já consumia uma média diária de seis garrafas de vinho todos os dias.