Pela primeira vez desde 17 de julho, o dia em que um míssil fez explodir no ar o voo MH17, que os peritos internacionais conseguem chegar ao local do acidente.
De acordo com a informação hoje avançada pela Organização de Segurança e Cooperação da Europa (OSCE), técnicos holandeses e australianos e observadores da própria OSCE chegaram hoje ao local onde está concentrada a maioria dos destroços do antigo Boeing da Malaysia Airlines.
“Os observadores da missão da OSCE chegaram ao local do acidente do MH17 pela primeira vez na última semana, acompanhados por quatro peritos holandeses e australianos”, referiu a OSCE, através de um post no Twitter.
Para lá chegar, a comitiva optou por um trajeto diferente, referiu também a mesma nota.
“Até ao momento, trata-se apenas de um trabalho de reconhecimento, para que os investigadores possam começar o mais depressa possível na próxima visita ao local”, esclareceu, também em comunicado, o ministro da Justiça da Holanda.
Os trabalhos decorrem numa região que é controlada pelos rebeldes separatistas pró-russos, em território ucraniano.
O que se passa no terreno é uma incógnita. Um jornalista da AFP noticiou que, pouco após os peritos internacionais terem chegado ao local do acidente, nas proximidades ouviram-se explosões fortes.
Num raio de cerca de 10 quilómetros, num local onde poderão estar destroços do voo MH17, foi visível uma coluna de fumo.
A bordo do Boeing da Malaysia Airlines seguiam 298 pessoas. Não houve sobreviventes.
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