O líder da equipa de Fórmula 1 fez saber que votou contra a introdução das corridas de qualificação na Fórmula 1, cuja ordem de partida seria ditada pela classificação no campeonato.
A ideia surgiu há alguns dias, depois das últimas reuniões dos responsáveis pelo campeonato, sendo que foi chumbada por duas equipas, entre as quais a Campeã do Mundo de construtores.
Toto Wolff explicou as razões que levam a Mercedes a ser contra o conceito: “Fi-lo porque temos a responsabilidade de preservar o ADN da F1. Não parecia uma boa ideia, não para preservar uma vantagem, já que se trata de ser benéfico para todos”.
“A Ferrari estaria atrás de nós, quando assistimos ao atual ritmo da qualificação. Mas votei contra, já que na final dos 100 metros nos Jofos Olímpicos Usain Bolt não partia cinco metro atrás apenas para ter uma chegada excitante”, argumenta o austríaco que comanda a Merdedes na F1.
Sabe-se que a Liberty Media, detentora dos direitos da disciplina máxima do automobilismo, chegou a propor pelo menos que existissem três provas para servir de teste – em Paul Ricard (França), Spa (Bélgica) e Sochi (Rússia).
Haverá agora que esperar um pouco mais pela modificação do regulamento técnico para 2021 para poder ver o equilíbrio de forças poder ser redistribuído, como ambiciona Ross Brawn, diretor desportivo da Liberty Media.
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